“Quem me conhece sabe que não participei” diz Capitão Wagner sobre Motim da PM
Ao ser perguntado sobre a acusação do atual governador do estado, Camilo Santana, PT, de ter participado do Motim da Polícia Militar, entre os dias 18 de fevereiro e 2 de março de 2020, Capitão Wagner, PROS, negou.
Wagner disse que quem o conhece sabe que não participou da manifestação e que essa é a única acusação do seus opositores que formam a esquerda no Ceará.
Acompanhe:
Em novembro de 2020, Camilo Santana divulgou um vídeo que mostra o Capitão Wagner discursando para os Policiais Militares (PMs) amotinados.
Na legenda o atual governador escreveu que o Capitão da reserva tenta esconder a verdade das pessoas sobre ter liderado o motim da PM no Ceará e citou que ele “usa outras pessoas para falar por ele” ao tentar esconder a autoria.
A greve de policiais é ilegal no Brasil, conforme entendimento do STF de 2017. Durante o motim de policiais no Ceará em 2020, a Justiça determinou a ilegalidade do movimento e permitiu a prisão de policiais que atuassem no motim. Os policiais reivindicaram um reajuste salarial acima do proposto pelo Governo do Estado.
Visita à Várzea Alegre
Capitão Wagner esteve visitando Várzea Alegre na noite desse sábado, 28, e foi recepcionado pelo grupo bolsonarista no município e por pessoas ligadas ao principal grupo de oposição ao governo municipal, a exemplo dos vereadores Michael Martins e Marcelo Fledson, ambos do PP. Na ocasião, o deputado federal lançou a sua pré-candidatura para o governo estadual nas eleições de 2022.
foto do partido