Nomes para o Senado Federal ainda seguem indefinidos
Com o lançamento da pré-candidatura de Francisco Gonzaga (PSTU) ao Governo do Estado, marcado para acontecer no sábado, sobe para cinco o número de postulações ao Palácio da Abolição, nas eleições deste ano. Ele já disputou o mesmo cargo em outra oportunidade. No entanto, as legendas ainda não fecharam questão quanto às indicações para a disputa a vice-governador, senador e seus suplentes.
Muito se especula sobre nomes para o Senado, mas, até o momento, nada está definido, o que pode ser decidido somente daqui a um mês, no dia 5 de agosto, data limite para realização das convenções partidárias, que serão iniciadas no dia 20 de julho próximo. Para o Executivo Estadual já foram apresentados os nomes de Ailton Lopes (PSOL), Camilo Santana (PT), Francisco Gonzaga (PSTU), Guilherme Theophilo (PSDB) e Hélio Góis (PSL).
No início das discussões sobre quadros para a disputa majoritária, o PCdoB, da base governista de Camilo Santana, chegou a anunciar a deputada Augusta Brito como pré-candidata a senadora, mas já declinou da ideia e a parlamentar realiza pré-campanha em busca de votos para a reeleição. O Partido dos Trabalhadores (PT) insiste na ideia de manter um nome no Senado pelo Ceará, mas isso, também, já está praticamente descartado.
Outro que se insurgiu e quis se apresentar como nome para o Senado, pela base governista, foi o deputado federal André Figueiredo, presidente estadual do PDT. No entanto, ele já se coloca como pré-candidato à reeleição. O que está praticamente definido é que, para uma das duas vagas a que o Ceará tem direito neste pleito, na base aliada de Camilo Santana, será candidato o ex-governador Cid Gomes (PDT). O senador Eunício Oliveira mantém sua candidatura e, na oposição, fala-se em Luiz Pontes (PSDB) e Luis Eduardo Girão, indicado pelo PROS.
Diário do Nordeste