Varzealegrense lança seu primeiro livro “Quando as Borboletas Choram”

Atualizada às 12h05: Rodrigo Alves, 25 anos, está lançando seu primeiro livro “Quando as Borboletas Choram” na cidade de Várzea Alegre.

O drama aborda vários questionamentos: “e se fosse possível curar qualquer doença, talvez você descubra que certas coisas não têm cura”, escreve Rodrigo.

Estudante do curso de Direito, o jovem conta ao repórter Ivan Silva que o livro é muito importante pra ele, pois foi escrito em uma época bastante delicada da sua vida.

“Eu estava lutando contra a depressão, e escrever um livro, onde eu abordo depressão e suicídio como tema principal, mesmo sendo uma história fictícia, foi o que me salvou”, disso.

Rodrigo diz que os escritos contam muitas mensagens importantes para pessoas que estão pensando em tirar a própria vida.

“Se escrever um livro me salvou da depressão, espero que eu possa ajudar mais pessoas e mostrar que elas não estão sozinhas”, relata.

O jovem conta que o livro está disponível de forma física no site da Uiclap e no formato e-book, na Amazon.

“Fiz os dois porque têm pessoas que gostam de ler pelo tablet ou celular, outros já preferem sentir o papel”, finaliza.

O livro digital custa apenas R$ 10,00 [clique aqui], e o físico, o interessado desembolsará R$ 38,50 para adquirir [clique aqui]. Mas há promoções na plataforma.

O jovem ainda deixou uma mensagem para quem irá adquirir o livro.

“O que tenho a dizer é que ninguém que tenha o mínimo de sensibilidade vira a última página deste livro, sendo a mesma pessoa de antes desta leitura. Tendo a pensar que, mesmo entre os mais insensíveis, pode haver certo incômodo com as situações vividas pela personagem Lorena, especialmente se compararmos ao que vivemos hoje, no Brasil e no mundo, em matéria de suicídio e os tabus da sociedade”, disse.

E continua:

“E as mensagens são essenciais para os dias atuais, e você sente o que de fato iria acontecer se isso fosse verdade. A conversa que Lorena tem com Deus é uma das coisas mais lindas que eu já escrevi, a depressão de Lorena é algo tão trabalhado no livro que chega a ser surpreendente. A CURA, poder curar qualquer doença. Quando as Borboletas Choram é um livro essencialmente humano e isso foi o que considerei como o mais marcante durante a escrita. Esse livro não é sobre depressão, é sobre amor”, disse.

Foto divulgação